Sou um poeta, ator em parcelas
Finjo o que não sinto, escondo o que transmito
Busco, me alucino, agora sozinho
Quando digo que minto, não é por falta de carinho
Apenas lhe concedo essa dança por um martírio
Veja, nada é a beira do precipício
Mas tudo é o fim do caminho
Portanto, quando grito que me esquivo
Não é para fugir de ti ou do teu capricho
Gosto de dizer que vivo sem um plano definido
Somente esperando que seu sorriso eleve o meu espírito
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
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